Com João Andreazzi, lá no novo espaço de cultivo do Corpo, da Alma e da Mente , no Das Haus, no Campo Belo, na cidade de São Paulo.
O foco do workshop é ampliar a noção de uma consciência corporal dos participantes envolvendo uma maneira fácil de expor uma dança espontânea, que brotará das práticas corporais, que Andreazzi vem realizando nas últimas décadas. Esse encontro, consiste em apresentar aos participantes, de forma integrativa, alguns meios de abordar a dança contemporânea, permitindo abraçar diferentes idades, gêneros, níveis de experiências corporais, às interessadas e aos interessados nesse tipo de vivência poética de práticas corporais.
Coordenador: João Andreazzi.
No: Das Haus – Rua Vieira de Morais, 1795 – Campo Belo – São Paulo.
Dia: 27/04/2024 – sábado das 10h às 14h.
Público Alvo: Pessoas interessadas em vivência poética de práticas corporais.
Faixa Etária: Acima de 16 anos.
Número de vagas: 12.
Valor do Investimento: R$220,00 (inclui “comes” e “bebes” no coffee break).
Informações e Inscrições: Whatsapp 11 973355486
João Andreazzi construiu uma carreira dedicada à pesquisa da linguagem e dos sentidos do corpo. Iniciou seu trabalho como ator, performer, bailarino e coreógrafo na década de 1980. Em 1990, passou a pesquisar o corpo e a dedicar-se ao ensino da Dança e coreografou os espetáculos “Película da Retina”, “Dark Lady”, “Aventurança”, “Yorick “e “As Últimas Tentações de Santo Antão”. De 1996 a 1998, viveu na Holanda, como bolsista do Ministério da Educação na School for New Dance and Development, em Amsterdã, onde criou três coreografias: “Under One’s Very Eyes”, “Password:003” e “Shoot in the Hood” para o Teatro Melkweg, sendo uma delas selecionada para o Nederlands Dans Dag, de 1998. Ao regressar, em 1999, desenvolveu o projeto “Things – m@loc@/F@vel@ – as Coisas” envolvendo a cultura do Hip-Hop, do samba e dos índios guaranis. Esse contato inicial resultou no projeto “corpos nômades”. Ao término do processo, surgiu a Cia. Corpos Nômades com o espetáculo OOZE/EZOO (2000) que, inspirado em poemas de Samuel Beckett, fundiu a dança contemporânea com elementos de hip-hop e vídeo-arte. Como coreógrafo e bailarino João Andreazzi ganhou diversos prêmios (APCAs – 2000, 2005 e 2010, indicação Mambembe-1995, Flávio Rangel-1994, Bolsa Philip Morris 1998 – Amsterdam, Prêmio Braços e Pernas pela Cidade de São Paulo – 2004, Bolsa da CAPES- 1996, Bolsa Vitae para o American Dance Festival-1996, etc.). Como professor de dança contemporânea (criação, improvisação e técnica) vem ensinando desde 1990, em diversos locais.