CIA. CORPOS NÔMADES

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Companhia de Dança-Teatro de São Paulo Capital.
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MOSTRA SESSÃO MEIA-NOITE OLHO NELES E NELAS 2021

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Em Cartaz, Novidades Corpos Nômades, Programação
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Essa Mostra reúne trabalhos de novos artistas da dança contemporânea, que traçam em seus trajetos experimentos de multimídia e audiovisual, para realizarem suas criações, nesses tempos pandêmicos. Serão duas programações com trabalhos distintos, sendo exibidos de forma sequencial através da internet. A ideia é a de haver o compartilhamento de ideias e que na difusão dos trabalhos os artistas, mesmo de forma virtual,  seus públicos possam acessar trabalhos de outros artistas, que produzem e criam em outras regiões do Brasil. 

SESSÃO MEIA-NOITE OLHO NELES E NELAS 2021, acontecerá de forma virtual nas redes da Cia. Corpos Nômades: FaceBook, InstaGram e YouTube, com duas programações diferentes. Envolvendo artistas que estão vivendo e produzindo, durante a pandemia, em diferentes Estados brasileiros, tais como: Laboratório de Manuseio Coreográfico – Camila Venturelli (SP), André Brandão (PE), Loretta Pelosi (BA), Grupo Projeto 3 (MG), Guilherme Desa (RJ) e Sara Marchezini (MG). Foram 34 projetos inscritos de diferentes localidades do Brasil, foram convidados 6 artistas para está edição do SESSÃO MEIA-NOITE OLHO NELES e NELAS. 

Essa mostra foi concebida em 2008 por João Andreazzi, na antiga sede da Cia. Corpos Nômades na cidade de São Paulo, o Espaço Cênico O LUGAR, essas sessões a meia-noite integravam a Mostra Lugar Nômade de Dança que acontecia anualmente, nos horários convencionais de sexta a domingo, destinada aos grupos e artistas da dança, que possuíam um extenso trajeto, esta sessão às 24h, foi totalmente destinada aos jovens e novos artistas da dança, que se encontravam no inicio ou no meio da trajetória artística.  Aconteciam presencialmente e de forma intensa durante a madrugada do baixo augusta, localizado no centro de São Paulo, essa será a primeira versão virtual.

Esta ação artística faz parte do Projeto “Ações da Corpos Nômades em Outros Lugares”, foi contemplado no Edital PROAC Expresso Lei Aldir Blanc 48-B/2020, por Histórico em realização em Dança.

Serviço: Mostra Sessão Meia-Noite Olho Neles e Nelas 2021

  •    Programação 1: 12/11 (sexta) e 20/11 (sábado) às 24h. Laboratório de Manuseio Coreografico – Camila Venturelli (SP) – Gestos Barreiras – 28 minutos. André Vitor Brandão (PE) – Para Não Dançar em Segredo – 18 minutos. Sara Marchezini (MG) – Ocultas – 25 minutos
  •      Programação 2: 13/11 (sábado) e 19/11/2021 (sexta) às 24h. Grupo Projeto 3 (MG) – Rótulo B – 30 minutos. Guilherme Desa (RJ) – Sol Interior – 37 minutos. Loretta Pelosi (BA) – Não Há Nada Aqui – 35 minutos

Sinopse Geral: Essa edição da Mostra Sessão Meia-Noite Olho Neles e Nelas, exibirá seis trabalhos concebidos por novos artistas-criadores da dança contemporânea, que serão divididos em duas programações, que abarcam obras realizadas especialmente para exibição nas redes da internet. Programação 1 que acontecerá nos dias 12/11 (sexta) e 20/11/2021 (sábado) às 24h, com os artistas e grupos: Laboratório de Manuseio Coreografico -Camila Venturelli (SP) – Gestos Barreiras, André Vitor Brandão (PE) – Para Não Dançar e Sara Marchezini (MG) – Ocultas. Na Programação 2 que acontecerá nos 13/11 (sábado) e 19/11/2021 (sexta) às 24h, com os artistas e grupos: Grupo Projeto 3 (MG) – Rótulo B, Guilherme Desa (RJ) – Sol Interior e Loretta Pelosi (BA) – Não Há Nada Aqui.

Quando: dias 12 (sexta) e 20/11 (sábado) às 24 horas (meia-noite)

Onde: Nas redes da Cia. Corpos Nômades: na fan-page do Facebook: @ciacorposnomades Instagram: #ciacorposnomades e no Canal da Cia. Corpos Nômades no Youtube.

Quanto: Grátis

Faixa etária: acima de 14 anos.

Duração Programação 1:  +- 71 minutos

Duração Programação 2:  +- 102 minutos

Direção Artística e Concepção: João Andreazzi 

Produção: Cia. Corpos Nômades

 Montagem dos vídeos para exibição on-line: Priscila Magalhães

Assistência Produção e Curatorial: Rossana Boccia

Assessoria de Imprensa: Diogo Locci

Contato: 05511-992314457 – emal: producacorposnomades@gmail.com site:www.ciacorposnomades.art.br

SINOPSES- MOSTRA SESSÃO MEIA-NOITE OLHO NELES E NELAS 2021

Programação 1 – SESSÃO MEIA-NOITE OLHO NELES E NELAS – 2021 (12 e 20/11/2021 – sexta e sábado às 24h)

  • GESTOS BARREIRAS – 28 minutos

“Gestos barreiras” é uma série de três vídeo-danças que dão a ver diferentes aspectos do gesto no contexto da pandemia do Covid-19. São três estados de um mesmo tempo organizados em dramaturgias gestuais de listas: “Sustentar a falta”, “Barrar em gestos” e “Nao esquecer dos gestos de acolhimento”. Seja pela paragem, pela repetição ou pela imaginação, a série “Gestos Barreiras” é uma aposta na sensorialidade do meio audiovisual como modo de criar experiências sensíveis e possíveis. Projeto realizado com o apoio do Proac Expresso Aldir Blanc 2020.

Ficha Técnica – Concepção: Laboratório de Manuseio Coreográfico Direção Geral e Direção de Movimento: Camila Venturelli Criação, Performance e Captação de vídeo: Camila Venturelli, Letícia Trovijo, Naíra Gascon e Rebeca Tadiello Colaboração Artística: Dani Lima Dramaturgismo: Candice Didonet Consultoria de vídeo e montagem: Bruna Lessa e Cacá Bernardes / Bruta Flor Filmes Trilha sonora e finalização de som: Julia Teles Arte Gráfica: Maria Carolina Marchi Produção: Wesley Mendes Direção de Produção: Cristiane Klein . “Projeto realizado com o apoio do Edital Proac Expresso Lei Aldir Blanc da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo”

  • PARA NÃO DANÇAR EM SEGREDO – 18 minutos

“Para Não Dançar em Segredo” evoca as problemáticas de uma construção de masculinidade hegemônica no Sertão, pelo fato de que esta, arquitetou modos de ser/estar homem nesse lugar, como também, na própria linguagem da dança. A cena é um convite a celebração das masculinidades na dança, um desejo de tornar manifesto a pluralidade imanente dos corpos masculinos, sobretudo, daqueles que habitam o Sertão e que carregam em si as contradições e os agenciamentos sócio históricos que, por muito tempo, perpetraram nesse território lógicas hetero-cis-normativas. 

Ficha técnica –  Direção e Interpretação André Vitor Brandão Roteiro André Vitor Brandão e Fernando Pereira Direção de Fotografia Fernando Pereira e Robério Brasileiro Montagem e Edição Fernando Pereira Direção de Arte Ana Paula Maich Assessoria Criativa Jailson Lima Trilha Sonora OriginalGean Ramos e Pedro Lucas Música “Sertão Pop” Dj Werson Letra e Vocais da música “Man not dance in secret”  Alan Barbosa e André Vitor Brandão Produção Alan Barbosa Maquiagem Alzyr Saadehr Still  Confecção de figurino Ninfa Tavares Ilustração Gráfica Giovane Peixoto

  • OCULTAS   – 25 minutos

O filme de estreia da artista Sara Marchezini conta, por meio de uma linguagem expressiva com traços autobiográficos, as ligações entre a mulher-selvagem ancestral e a bruxaria contemporânea. A obra mistura as linguagens documental, da dança, poética, das artes performáticas e audiovisuais para expor a longa luta feminina contra a opressão e a exploração de seus corpos nos últimos 400 anos. RELEASE Observando a relação corpo-espaço/espaço-corpo; Corpo: Território em Fluxo surge em meados de 2019. Os fluxos impermanentes que atravessam nossos territórios-corpos se intensificam em 2020. Surge então: “Ocultas”, inspirada por figuras femininas de sua trajetória e com ideias baseadas nos autores Silvia Federici, Clarissa Pinkola Estés, Jeffrey B. Russel e Brooks Alexander.

Ficha Técnica – Criação, direção e performance Sara Marchezini Roteiro Pedro Parisi e Sara Marchezini Câmera, montagem e finalização Carina Aparecida Direção de fotografia Carina Aparecida e Sara Marchezini Montagem Sonora Sara Marchezini e Carina Aparecida Voz e poesia Sara Marchezini Apoio Coletivo Teia e Denise Fantini Produção Pedro Parisi e Sara Marchezini Diálogo em áudio Vovó ILdênia Músicas “Salvador” – Egberto Gismonti “O toque do barravento” – Mestre Caçapava “Hekate” – “An Danza” “Ábrete Corazón” – Laboratorium Pieśni . “Este projeto foi contemplado pela Lei Aldir Blanc (nº14/2020)”.

Programação 2 – SESSÃO MEIA-NOITE OLHO NELES E NELAS – 2021 (13 e 19/11/2021 – sábado e sexta às 24h)

  • RÓTULO B – 30 minutos

Espetáculo de dança contemporânea, produzido de forma autoral a partir de uma linguagem híbrida, onde a dança, a performance e o audiovisual se dialogam e constroem uma experiência próxima ao cinema. As imagens propõem reflexões e formulam críticas sobre uma temática necessária e com preocupantes desdobramentos na atualidade: os padrões de beleza e a consequente busca pela “perfeição”.

Ficha Técnica –  Intérpretes Criadores Carina Marinho João Espindula Kristiany Nascimento Filmagem e edição de Vídeo Lumus Films Trilha sonoraGabriel Canedo Pedro Jaber Gravação, filmagem e masterização Imã Figurinos Magda de Souza Assistente de direção e fotografia: Thamires Rodrigues Assistente Coreográfica  Gabriela Fernandes Assistente de produção Gabriela Fernandes Naiara Mendes Thamires Rodrigues Colaboradores Afonso Leal, Aline Assis, Arnaldo Carlos, Bazar Preta Modas, Bernadete Oliveira, Elisângela Lopes, Elmo Martins, Fernanda de Souza, Hélio Fernandes, Magno Martins, Marcos Avellar, Marlene Teixeira (Artesanato Padre Eustáquio) Marlene Pinheiro (Brechó Belíssimo) Pedro Oliveira, Pedro Paulo Silveira, Piera Rodrigues, Saulo Sabino, Tenente Wilian, Vanilda Helena e Walkyria Silveira

  • SOL INTERIOR – 37 minutos

“Sol Interior” é um solo de dança contemporânea nascido durante a pandemia que Aborda e discuti sobre nossa relação com a solidão e seus interiores, nossa afetividade e o estado de impregnação da morte. Tem como fonte de inspiração a obra do artista plástico Feliciano Centurión, um sol para esse momento de clausura. 

Dentro de um casarão semiabandonado, com apenas alguns moveis acompanhamos a trajetória e a transformação de um homem, que aos poucos vai apresentando esse ambiente aos telespectadores como quem apresenta a si próprio e nesse hibridismo corpo-casa-roupa esse homem vai se revelando e se transformando a partir dos figurinos em diferentes figuras.  Como uma movimentação que mistura circo e dança, Sol Interior traz uma reflexão, como gerar narrativas a partir da (re)apropriação e da (re)significação de locais e objetos do cotidiano? Questões que vieram a tono com o isolamento social. Com isso pretende-se abordar e discutir sobre nossa relação com a solidão e seus interiores, nossa afetividade e o estado de impregnação da morte.  

Ficha Técnica     Direção Tati Vilela Direção de Movimento Rafael Abreu Intérprete criador Guilherme Gomes Figurino Maria Hermeto   Direção de fotografia Apolo Filmagem e edição Jonas Trilha Sonora Ana Magalhães Identidade Visual Pedro Moreira Mídias Mari Campo Produção executivaNathalia Moraes Realização Farias Empreendimentos  

  • NÃO HÁ NADA AQUI – 35 minutos

“Não há nada aqui” traz o território do não lugar, o retrato de um mergulho pelo espaço dos sonhos, movediço e nômade. Uma homenagem ao arquivo emocional de memórias e sentidos vividos ou inventados, firmando uma relação que se fortalece para além das fronteiras físicas. Um desejo de pertencimento que se agrega ao ambiente físico para além de suas delimitações concretas, pautado na busca pelas relações humanas, pelas próximas memórias que virão. Um agora que já foi sem nunca existir. Título: Não há nada aqui 

Ficha técnica – Concepção e Direção Artística Loretta Pelosi Assistente de Direção Vinícius Francês Produção Meniky Marla e Loretta Pelosi Assistente de Produção Vick Nefertiti Performance Loretta Pelosi Direção de Fotografia Victor Marinho Edição e Finalização de Cor Matheus Pirajá Trilha Sonora Vinícius Francês Iluminação Loretta Pelosi Operação de Luz Eduardo Constantini Assistente de palco e apoio Jônatas Raine e Eduardo Constantini 

Sobre os artistas e grupos:

  • Laboratório de Manuseio Coreográfico Plataforma de pesquisa e criação em dança interessada nas relações entre gesto, memória, cotidiano e coreografia. Foi criada em 2015 e é conduzida pela artista da dança, pesquisadora e educadora Camila Venturelli que, desde então, estabelece diferentes parcerias para o aprofundamento de uma pesquisa artístico-pedagógica-acadêmica, por meio de espetáculo, vídeo-danças, laboratórios de criação, grupos de estudos e performances. www.manuseiocoreografico.com / @manuseio. Coreografico.
  • André Vitor Brandão é performer e coreógrafo residente na cidade de Petrolina no Sertão Pernambucano. Nos últimos anos vem pesquisando modos de atuação na dança que fundem lógicas de criação das linguagens das Artes Visuais, Dança e Cinema propondo jeitos de trabalho híbridos que aliam ética, estética e política. Têm investigado de que maneira a Arte produzida na região do Vale do São Francisco desenvolve metodologias decoloniais de ruptura com as imposições e opressões históricas que atuam sob a região, para tal, pesquisa cosmologias, resistências, estéticas, historicidades e memórias acerca desse território intentando, assim, para a produção de outras imagens de sertão. É Mestre em Educação, Cultura e Territórios Semiáridos pela Universidade da Bahia (UNEB), especialista em Dança Educacional e Artes Cênicas pela Faculdade São Fidelis e licenciado em Artes Visuais pela Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF). Tem experiência nas áreas de Dança Contemporânea, Artes Visuais, Gestão Cultural Colaborativa, Curadorias Contemporâneas e Artes Integradas. É performer, assistente de direção e dramaturgista da Qualquer um dos 2 Companhia de Dança em Petrolina/PE. Já roteirizou e dirigiu os filmes: Este não é um Doc. Qualquer; Corpo em Suspensão; Para não Dançar em Segredo e Onde ele anda é outro céu.
  • Sara Marchezini Bailarina profissional desde 2013, formada pelo CEFART – Centro de Formação Artística da Fundação Clóvis Salgado. Graduada em fisioterapia, performer e educadora. Foi bailarina do Camaleão Grupo de Dança (2014-2019/BH), trabalhando com diversos profissionais das artes: Omar Carrum, Jorge Garcia, Vladmir Rodriguez, Oswaldo Montenegro entre outros. Performer no projeto de mestrado dirigido por Dora Bellavinha, “Entre uma casa que se torna” (2017-2019/BRA-PT) com temporada no Teatro Mosca em Portugal e no Memorial da Vale em BH. Bailarina no projeto Diversidança dirigido por Renata Mara com o espetáculo “Húmus” (2019, ainda em circulação). Professora voluntária, de Pilates, no projeto “LÁ DA FAVELINHA” desde 2019. Parceira do Coletivo TEIA desde 2020, participou do clipe “Ninguém” do trio mineiro Dada Hotel em 2021, pós-graduanda em Neurociências do Movimento Humano pela FisioWork e aluna do curso Corpo Máquina e Potências do Corpo: pedagogias do corpo, do movimento e da criação; ministrado e desenvolvido por Wagner Ferraz. Pesquisadora do corpo e do movimento segue como artista da cena independente desenvolvendo sua pesquisa desde 2019: Corpo – Território em Fluxo. Pensando o corpo a partir de uma perspectiva integral conectando feminino, feminismo e ancestralidade, através da autobiografia e memória-movimento em experimentações multidisciplinares. Ministra aulas de Pilates, Dança Contemporânea e atende como fisioterapeuta. 
  • Grupo Projeto 3, pesquisa e criação em dança contemporânea, formado por Carina Marinho, João Espindula e Kristiany Nascimento, de Sete Lagoas/MG. Provocados a pensar na relação da dança e o audiovisual, uniram os seus conhecimentos a favor de novas pesquisas, criações e gestão de projetos artísticos. As primeiras obras produzidas pelo grupo já obtiveram destaque, como por exemplo “Excessos” – transmitida pela TV Câmera de Sete Lagoas, através do Projeto “Viva Arte em Casa”, e sua releitura “Entre máscaras” – que recebeu menção honrosa na 11ª edição do Festival “Durante – Do corpo à terra”. Recentemente, foram produzidas “RÓTULO B” e “A três”, obras contempladas pela Lei Aldir Blanc, e já estão sendo reconhecidas com novas premiações.
  • Guilherme Gomes. Artista e educador trazem em seus trabalhos um hibridismo entre circo, dança e teatro. Atua em diferentes espetáculos e companhias que trazem essa interdisciplinaridade em suas obras. Em 2017 participa do festival de teatro Niterói em Cena com o grupo Respiro e da Performance Os ossos pensam no Seminário Corpo filosófico no Museu de arteModerna, com direção de: Angel Vianna, Ana Vitória e Teresa Taqchel.  Dentro dessa interdisciplinaridade das artes cênicas podemos citar a participação no núcleo de dança para atores, sob a direção de Roberto Lima, grupo dedicado a pesquisa do movimento na cena, a ligação da dança com o teatro. Onde atuam com dois espetáculos: Nosotros e Nossos espaços vazios. Ambos contemplados pelo edital de residência artística no Centro Coreográfico da Cidade do Rio de Janeiro, e já realizaram algumas temporadas nos teatros municipais, teatro Angel Vianna, Cacilda Becker e teatro Gonzaguinha, 2019. A atuação no espetáculo lua gigante, no Fiil 2018, um espetáculo que une a linguagem do circo com teatro físico. Também a atuação no espetáculo Creme do Céu, do Grupo Tapias, um espetáculo infantil que une dança, teatro, vídeo-arte e circo. Espetáculo que realizou diversas temporadas em 2019. Janeiro, no teatro Petro Rio das Artes, Gávea. Em julho no Sesc Belenzinho, SP. Em agosto/ setembro no festival dança em trânsito, no Rio de janeiro, Florianópolis e Brasília. Em outubro do festival de dança de Recife. E em dezembro no teatro Petra Gold, no Leblon, RJ. Além desses trabalhos o artista vem se dedicando a pesquisa autoral em dança, circo e teatro e realizando algumas performances e intervenções artísticas nesse meio, como o trabalho quando foi que o filho de peixe resolveu virar passarinho, apresentado na mostra LGBTQI+ , na sala Baden Power e a performance Rotas no dança em trânsito e no 25° festival de dança de Recife. Participou do festival Mov.festival, com uma performance em dança junto a artista Helena Heyzer. E integrou a Equipe do espetáculo teatral A pequena Luz, contemplado pelo Prêmio Funarj de Montagem teatral, como preparador corporal.
  • Loretta Pelosi é coreógrafa, bailarina, professora, produtora e entusiasta do audiovisual. Bacharela e Licenciada em Dança pela Universidade Federal de Viçosa e Instituto Politécnico de Bragança (PT), é formada em práticas corporais como o Método Pilates (2013) e a Yoga (Hatha e Vinyasa Yoga – 2019). Ministra aulas e workshops de Yoga, Dança Contemporânea, Contato e Improvisação, Pilates e Preparação física para atores com ênfase no desenvolvimento da consciência corporal. Ilustradora para o Ep diário, de Moreira – Gravação DeckDisc (2017). Direção de Movimento dos(as) atores(atrizes) no projeto Experimento K CENA 2020 (Projeto Lusófono de Teatro Jovem), com coordenação de Chica Carelli (Teatro Vila Velha/Salvador); Produz, dirige e atua no espetáculo “não há nada aqui” com estreia no II Winchester Performance Mostra (2020) e aprovado para difusão pelo Prêmio Jorge Portugal – Lei Aldir Blanc Bahia, selecionado na Mostra VilaConvida, do Teatro Vila Velha/BA. Coreógrafa e bailarina do solo “d o l o r e s”, que recebeu o terceiro prêmio ‘melhor bailarina’ no 23rd International Solo-Dance-Theatre Festival Stuttgart em 2019, retornando para a Alemanha no mesmo ano para o Gala Tour por 12 cidades. Seleção oficial para festivais como: Festival Brasil Cena Aberta – Ato 2020, DANZA NUEVA – XXXII Festival Internacional de Lima, Festival Internacional VIVADANÇA 2020, Festival de Artes do Fim do Mundo, Mostra Artística Mercedes Baptista. É Diretora e performer no videodança “d o l o r e s”, Seleção Oficial Sans Souci Festival of Dance Cinema recebendo a láurea Escolha do Público, Bienal do Corpo Contemporâneo e Exposição coletiva “Curando” do Goethe Institut Bahia, com curadoria de Alexandra Rodríguez. Atuou como bailarina-intérprete: Quasar Cia de Dança (GO) de 2018 a 2019 com o espetáculo “O que ainda guardo…” de Henrique Rodovalho com turnê nacional; Balé Teatro Castro Alves (BA) de 2014 a 2018 – mais de 10 espetáculos de repertório da companhia e turnês pelo país; Bailarina convidada no curta metragem de Ficção Musical ASTIGMA, direção de Tainá Pompêo; Balé Jovem do Palácio das Artes (MG) 2014 repertório da companhia; Grupo Êxtase de Dança (MG) 2010 a 2012 com espetáculos de coreógrafos nacionais renomados como Alex Neoral, Mário Nascimento e Rosa Antuña em constante circulação pelo interior de Minas Gerais; NEPARC (Núcleo de Pesquisa UFV) dirigido por Andréa Bergallo e coreografado por Alex Neoral, Vanilton Lakka e Andrea Bergallo; Grupo Rascunho (Grupo Colaborativo de Dança), idealizado por Loretta Pelosi e Dani Duran, com direção geral de Juliana Silveira, entre outros. Como performer apresentou trabalhos autorais como “O Dia de Ontem” (2012), “Mula” (2013), “looping” (2015/16) e integrou a performance coletiva organizada pelo Improlab Bimhuis – Amsterdam (2014).

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